O Hotel Málaga, localizado na Praça da Bandeira, no RJ, é um dos melhores da região.
Todas as vezes que estivemos, fomos bem atendidos, da recepcionista (na entrada), ao garçom (na saída), a quem sempre pagamos e damos uma gorjeta, pelo excelente atendimento. A recepcionista, muitas vezes, ficava conversando conosco na entrada, enquanto abria nosso pedido.
Desta vez, era sábado e o dia estava frio e chuvoso. E era início do mês. Natural, portanto, que o Hotel tivesse uma procura maior do que o habitual.
Chegamos à recepção e encontramos outra recepcionista (e não a habitual) no local.
- Boa noite. Queremos uma suíte, pernoite.
- Só aguardar na sala ao lado, pois está cheio.
Nem um "boa noite". Nem um sorriso. Nem um olho no olho.
Sentamos e esperamos (pouco, até).
- Pode vir! - ela gritou da portinha que dava acesso à sala onde estávamos.
- Uma suíte, pernoite.
- Tem que pagar agora.
- Oi?
- Tem que pagar antes, senhora.
- Sempre viemos aqui e nunca tivemos que pagar antes.
- Ordem do gerente. Ele é quem manda.
- Ordem nova?
- Sim.
- Por qual motivo exatamente?
- Tivemos um casal que quis sair / quase saiu sem pagar. E, então, agora, todo mundo paga antes.
- Então primeiro nós pagamos para, depois, usarmos do serviço de vocês, é isso?
- É isso.
- E, por causa de um casal errado (ou não-ético), todos os outros (que não têm nada a ver) precisam pagar o pato, é isso?
- Ordem do gerente, senhora.
Nós pagamos antes, "como o gerente mandou". Porque era sábado, estava frio, chovendo, e era início de mês. A gente não ia se estressar por uma pequena injustiça do gerente e por um péssimo atendimento da nova recepcionista.
O Hotel? Este aqui: www.hotelmalaga.com.br
[Relato fornecido por um casal de amigos, hoje, dia 05 de julho de 2015.
O casal solicitou a nossa publicação da história, e pediu sigilo sobre a identidade]
O casal solicitou a nossa publicação da história, e pediu sigilo sobre a identidade]
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