terça-feira, 11 de agosto de 2015

Bar 420


Temos o hábito de frequentar o Bar 420 (aqui: www.bar420.com.br), localizado em Copacabana, na Rua Inhangá, esquina com Avenida Nossa Senhora de Copacabana.

Uma comida honesta e barata, muito saborosa. Parecendo comida feita em casa. E o atendimento dos garçons era OK. Nada extraordinário, mas OK.

Até a última quinta-feira, dia 06 de agosto, quando fomos. 

O habitual cliente - um senhor, entre seus 60 e 70 anos - que faz questão de rir diversas vezes da forma mais escandalosa possível detém todas as atenções, não só dos clientes, como dos funcionários (os garçons).

Eu e meu noivo (o André) solicitamos uma mesa ao lado da outra, de forma a ficarmos sentados um ao lado do outro (como preferimos). Como o restaurante estava vazio, não víamos problema. 

O garçom levou cerca de 5 minutos para vir nos ajudar a posicionar as mesas. E, enquanto isso, permanecíamos de pé, aguardando a atenção (?) do referido funcionário. 

Sim, ele juntou as mesas. Sem nos olhar. Ou trocar meia dúzia de palavras. Apenas juntou.

Fizemos o nosso pedido. O de sempre: arroz, feijão, frango grelhado, batata frita, farofa, molho à campanha.

Ele saiu e, um longo tempo depois trouxe o nosso pedido. Igualmente sem nos olhar ou trocar meias palavras. O feijão? Não veio. Nem ousamos pedir. Todos os funcionários estavam mais interessados no senhor-cliente-inconveniente. 

Está aí um lugar que, apesar da comida honesta, não nos terá mais como clientes. Afinal de contas, ser bem atendido é bem melhor do que uma comida de qualidade. 

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