Segunda-feira, por volta de 19h, eu e André paramos no Belmonte da Lapa (Mem de Sá com Lavradio), a espera de uma amiga dele.
Típico de uma segunda-feira, a Lapa (e o Belmonte) estava vazia. Sentamos em uma mesa e logo fomos abordados por um garçom.
- Boa noite.
- Boa noite. O que o senhor tem sem gás?
- Sem gás?
- É, sem gás.
- Água.
O André notou a inexperiência (?) do garçom:
- Mate ou Ice Tea, vocês têm?
- Ice Tea.
- Eu quero um.
O garçom não perguntou o sabor. Veio com um light de limão. Por acaso, é o meu preferido.
Pedimos o cardápio. Eu solicitei um pastel de frango com catupiry. O André solicitou uma empada aberta de frango com catupiry.
O meu pedido chegou em cerca de 15 minutos.
O do André não.
Vimos uma bandeja chegando no balcão com alguns salgados. Chamamos o garçom e perguntamos a respeito do pedido do André. Já fazia cerca de 30 minutos e nada.
- Não, senhor. Ali na bandeja tem camarão com catupiry, carne seca...
- Mas solicitamos uma empada aberta de frango com catupiry. Ali na bandeja, no balcão, não tem?
- Não senhor.
Em quarenta minutos, cancelamos o pedido e fomos embora.
Não foi a primeira vez que tivemos problema com Belmonte: Leia AQUI, no dia do meu aniversário, no Belmonte de Copacabana.
Taí um bar que a gente não volta. Nem de graça.