sábado, 19 de setembro de 2015

Leviano Bar

Chegamos ao Leviano Bar no sábado, dia 19 de setembro, cerca de 20:10h.

Aniversário da Adriana Oliveira. Éramos em quatro: Luana Zanelli (que escreve), André Lima (noivo de Luana), Adriana Oliveira (a aniversariante e prima de Luana) e Paloma (amiga da Adriana).

A recepcionista que nos atendeu nos entregou um cartão (com um número) e uma pulseira (daquelas colantes, invioláveis). 

Logo na entrada, as mulheres passavam pelo segurança e o André foi retido. Como estava de mochila, precisou abrir e mostrar ao segurança o conteúdo. E, também, retirar absolutamente tudo dos seus bolsos da calça e mostrar a ele (que ficou desconfiado de uma caneta!). E, após retirar tudo, André ainda ouviu "tem mais aí dentro" e o próprio segurança ficou olhando dentro dos bolsos da calça jeans do André.

Menos 1 ponto, Leviano Bar.

Ok, entramos, e sentamos em uma mesa e nos deparamos que a programação, no site, de rock, na verdade, foi trocada para pagode. Como já estive pessoalmente no Leviano Bar outras vezes, e vi (e ouvi) tocar pagode, não me surpreendi.

Chamamos o garçom e este nos avisou que não tinha nada gelado de álcool (cervejas) de 600ml ou 1 litro. Devíamos, caso o pedido fosse cerveja, pedir apenas long necks. 

Menos 2 pontos, Leviano Bar.

Fomos, então, pagar. Para isso, precisávamos apresentar o cartão que nos foi entregue na entrada, com um número.

Luana e André pagaram com dinheiro. Paloma não consumiu nada. Adriana pagou com o cartão.

Descemos para passar por um "controle de saída", digamos assim. E só então nos demos conta de que na nossa pulseira deveria constar o mesmo número do cartão que nos foi entregue na entrada. Na pulseira, escrito à mão. 

Ninguém nos avisou na entrada desta numeração na pulseira.

O que aconteceu? O cartão da Adriana (a aniversariante!) constava 345 (vide foto). E a pulseira constava 349. Ou seja: constava (pelo 349, no sistema) que a Adriana tinha saído sem pagar.

Sendo assim, ela abriu seu extrato bancário pelo celular (pois pagou no cartão) e mostrou que estava lá o débito, na sua conta, do "Leviano Bar". Nem assim. Seguranças impediam ela de sair. A moça que ficava no "controle de saída" idem.

O gerente foi chamado.

A moça da recepção, que entregou o cartão errado e/ou escreveu a numeração na pulseira errada, sequer foi chamada. 

Pelo cenário, a errada era a Adriana - cliente - que, sequer tinha sido comunicada (nenhum de nós foi), em nenhum momento, de que as numerações deveriam coincidir. Se a gente viu o número na pulseira, demos sorte. E não vimos. 

O gerente veio. Explicamos a situação. Adriana mostrou o seu extrato bancário, pelo celular (e se ela tivesse pago em dinheiro, como eu e André?), e, então, pôde ser liberada. Claro, super insatisfeita.

Menos quantos pontos, Leviano Bar? Três?

Fotos que comprovam:
O cartão da Adriana, mostrando o nº 345

A pulseira da Adriana, mostrando o nº 349

Aproveitamos o momento para tirarmos fotos (do celular do André) e eu notifiquei, ao Leviano Bar, de que postaria essas informações todas no meu blog Azeite, Sal e Orégano.

Infelizmente, o Leviano Bar acabou de perder 04 clientes que, por falta de comunicação e transparência para com o cliente (além de parte da cerveja quente em plano sábado à noite), não voltarão mais. 

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Bar 420


Temos o hábito de frequentar o Bar 420 (aqui: www.bar420.com.br), localizado em Copacabana, na Rua Inhangá, esquina com Avenida Nossa Senhora de Copacabana.

Uma comida honesta e barata, muito saborosa. Parecendo comida feita em casa. E o atendimento dos garçons era OK. Nada extraordinário, mas OK.

Até a última quinta-feira, dia 06 de agosto, quando fomos. 

O habitual cliente - um senhor, entre seus 60 e 70 anos - que faz questão de rir diversas vezes da forma mais escandalosa possível detém todas as atenções, não só dos clientes, como dos funcionários (os garçons).

Eu e meu noivo (o André) solicitamos uma mesa ao lado da outra, de forma a ficarmos sentados um ao lado do outro (como preferimos). Como o restaurante estava vazio, não víamos problema. 

O garçom levou cerca de 5 minutos para vir nos ajudar a posicionar as mesas. E, enquanto isso, permanecíamos de pé, aguardando a atenção (?) do referido funcionário. 

Sim, ele juntou as mesas. Sem nos olhar. Ou trocar meia dúzia de palavras. Apenas juntou.

Fizemos o nosso pedido. O de sempre: arroz, feijão, frango grelhado, batata frita, farofa, molho à campanha.

Ele saiu e, um longo tempo depois trouxe o nosso pedido. Igualmente sem nos olhar ou trocar meias palavras. O feijão? Não veio. Nem ousamos pedir. Todos os funcionários estavam mais interessados no senhor-cliente-inconveniente. 

Está aí um lugar que, apesar da comida honesta, não nos terá mais como clientes. Afinal de contas, ser bem atendido é bem melhor do que uma comida de qualidade. 

domingo, 5 de julho de 2015

Hotel Málaga

O Hotel Málaga, localizado na Praça da Bandeira, no RJ, é um dos melhores da região.

Todas as vezes que estivemos, fomos bem atendidos, da recepcionista (na entrada), ao garçom (na saída),  a quem sempre pagamos e damos uma gorjeta, pelo excelente atendimento. A recepcionista, muitas vezes, ficava conversando conosco na entrada, enquanto abria nosso pedido.

Desta vez, era sábado e o dia estava frio e chuvoso. E era início do mês. Natural, portanto, que o Hotel tivesse uma procura maior do que o habitual. 

Chegamos à recepção e encontramos outra recepcionista (e não a habitual) no local.

- Boa noite. Queremos uma suíte, pernoite.

- Só aguardar na sala ao lado, pois está cheio.

Nem um "boa noite". Nem um sorriso. Nem um olho no olho. 

Sentamos e esperamos (pouco, até). 

- Pode vir! - ela gritou da portinha que dava acesso à sala onde estávamos.

- Uma suíte, pernoite.

- Tem que pagar agora.

- Oi?

- Tem que pagar antes, senhora.

- Sempre viemos aqui e nunca tivemos que pagar antes.

- Ordem do gerente. Ele é quem manda.

- Ordem nova?

- Sim.

- Por qual motivo exatamente?

- Tivemos um casal que quis sair / quase saiu sem pagar. E, então, agora, todo mundo paga antes.

- Então primeiro nós pagamos para, depois, usarmos do serviço de vocês, é isso?

- É isso.

- E, por causa de um casal errado (ou não-ético), todos os outros (que não têm nada a ver) precisam pagar o pato, é isso?

- Ordem do gerente, senhora.

Nós pagamos antes, "como o gerente mandou". Porque era sábado, estava frio, chovendo, e era início de mês. A gente não ia se estressar por uma pequena injustiça do gerente e por um péssimo atendimento da nova recepcionista.

O Hotel? Este aqui: www.hotelmalaga.com.br

[Relato fornecido por um casal de amigos, hoje, dia 05 de julho de 2015.
O casal solicitou a nossa publicação da história, e pediu sigilo sobre a identidade]

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Metrô Rio

Rio de Janeiro. 40 graus. À sombra. Às 18h.
Podia parecer piada, mas é real. Quem vive aqui, sabe.

Hoje (quarta-feira, dia 14 de janeiro) peguei o Metrô às 15h15 na estação Cardeal Arco Verde. Ia trabalhar. Saltar na Uruguaiana.

Pasmem: o último vagão (onde entrei) não tinha ar. 

Uma coisa é estar quente na rua. Outra é estar num ambiente confinado (sem janelas e portas), com outras pessoas. Por acaso, o ambiente é um transporte público.

[Não vou falar de Governo, pois esta não é a proposta do blog, e sim da prestação de serviços inusitadas pelo RJ].

Muitas pessoas passaram mal. Muitas reclamaram. 
Eu estou incluída nas duas "categorias".
E os idosos? Crianças?

Eu só digo uma coisa: isso é DESUMANO. 

Eu tenho algumas dúvidas:

1. Se era só aquele vagão sem ar (estava mais vazio, obviamente), porque não desativá-lo? (Outro dia vi um vagão desativado (luzes apagadas e portas não se abriam) no metrô, por algum motivo qualquer).

2. Se era o metrô inteiro sem ar (todos os vagões), porque estavam sendo utilizados? Com que objetivo? "Não diminuir a frota"?

3. Será que o maquinista (que é profissional, e não passageiro) estava trabalhando sem ar? E os funcionários das bilheterias das estações? E os funcionários da área administrativa?