Beach Sucos do Leblon (Avenida
Afrânio de Melo Franco), cerca de 7h30.
Luana chega e vê que, no balcão
interno, não tem os refrescos que, comumente, estão expostos.
Já no caixa, para pagar,
pergunta:
- Não tem refresco hoje?
- Tem.
- De que sabor?
A caixa – que chamaremos de A –
pergunta ao profissional (que parece o gerente) – que chamaremos de B:
- O refresco é de que hoje?
B pergunta ao atendente – que
chamaremos de C (que está ao seu lado):
- C, o refresco é de que hoje?
C, que estava ao lado de B, que
estava ao lado de A, coloca a cabeça na porta da cozinha – exatamente atrás de
todos eles:
- D! De que é o refresco hoje?
- Uva!
C diz para B: “hoje o refresco é
de uva”;
B diz para A: “refresco de uva”.
A diz para Luana: “Hoje o
refresco é de uva, vai querer”?
A dúvida é: porque A não
perguntou a D – que estava tão atrás dela quanto de C – qual era o refresco do
dia?
Além do refresco, Luana pediu um
pão na chapa. Tudo para viagem.
O seu pedido demorou um pouco, e
veio tudo “para agora”, sem ser para viagem.
A atendente – que estava
atendendo a cliente – falou com outro atendente, para ele embalar tudo pra
viagem. Este embalou, entregou para a atendente anterior, que entregou para a
Luana.
[A real sensação de que as
coisas, no Leblon, são muito caras pois tem profissionais demais]
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