quinta-feira, 5 de junho de 2014

Beach Sucos

Beach Sucos do Leblon (Avenida Afrânio de Melo Franco), cerca de 7h30.

Luana chega e vê que, no balcão interno, não tem os refrescos que, comumente, estão expostos.

Já no caixa, para pagar, pergunta:

- Não tem refresco hoje?

- Tem.

- De que sabor?

A caixa – que chamaremos de A – pergunta ao profissional (que parece o gerente) – que chamaremos de B:

- O refresco é de que hoje?

B pergunta ao atendente – que chamaremos de C (que está ao seu lado):

- C, o refresco é de que hoje?

C, que estava ao lado de B, que estava ao lado de A, coloca a cabeça na porta da cozinha – exatamente atrás de todos eles:

- D! De que é o refresco hoje?

- Uva!

C diz para B: “hoje o refresco é de uva”;

B diz para A: “refresco de uva”.

A diz para Luana: “Hoje o refresco é de uva, vai querer”?

A dúvida é: porque A não perguntou a D – que estava tão atrás dela quanto de C – qual era o refresco do dia?

Além do refresco, Luana pediu um pão na chapa. Tudo para viagem.

O seu pedido demorou um pouco, e veio tudo “para agora”, sem ser para viagem.

A atendente – que estava atendendo a cliente – falou com outro atendente, para ele embalar tudo pra viagem. Este embalou, entregou para a atendente anterior, que entregou para a Luana.


[A real sensação de que as coisas, no Leblon, são muito caras pois tem profissionais demais]

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