Sábado, final de novembro. Entre 21h e 22h.
A pedida foi o Bar do Adão, lugar que já frequentamos diversas filiais (Lapa, Grajaú, Copacabana). Já somos clientes, portanto. Desta vez, o escolhido foi o de Copacabana.
Já estava cheio quando chegamos e foi lotando, enquanto permanecemos. Uma mesa foi colocada onde não havia espaço e tivemos que nos espremer um pouco mais. Uma mesa grande, ao nosso lado, com cerca de dez pessoas, que iam e vinham, e mal tinha espaço para passarem. Mas eram clientes cuidadosos e não derrubaram nada nosso.
Os pastéis são divinos.
Já as bebidas...
Ele foi de chope. Eu queria um caipisaquê. E sou uma cliente exigente. Gosto de caipisaquê de maracujá, mas coado (sem aqueles pedacinhos e sementes da fruta entupindo meu canudo).
Mas eu fui ver a diferença de preço - bem diferente da última ida ao Bar do Adão da Lapa, que não tinha essa diferenciação.
Acho que, da próxima, vou pedir uma vaga para "coadora de caipirinhas". R$ 9 para passar uma fruta na peneira, até que está muito bem pago para o profissional. A diferença é que a cliente (no caso, eu), prefere beber água. Que já vem engarrafada e devidamente coada.
Vocês pegaram o tiroteio?
ResponderExcluirLeonardo, tiroteio? Próximo ao Bar do Adão? Não... Onde foi exatamente?
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